Quando nasci fui a primeira sobrinha de uma tia, com mais dez anos do que eu.
Quando tinha cinco anos, a minha tia passou a ser também a minha madrinha.
34 anos passados, tenho uma tia que nunca tratei por tia, mas sim pelo nome, que é minha madrinha e que é minha Amiga.
Desde que a Maria nasceu (re)descobrimo-nos, acertámos agulhas (somos do mesmo signo, pelo que só a maturidade nos ensinou a aceitarmo-nos uma à outra com a personalidade forte que cada uma tem) e hoje sei que preciso dela.
Preciso dela quando me vejo em apuros, quando tenho dúvidas, quando algo corre menos bem. Mas também preciso dela para juntas nos rirmos das coisas boas da vida.
Ultimamente tem sido um dos meus pilares. Não tem falhado. Tem estado lá. Tem-me ajudado muito.
Gosto muito da minha tia Melga.
Mas não lhe contem, ok?
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1 comentário:
Que lindo :) é tão bom ter famliares que também se tornam grandes amigos!Não é para todas!!EStima-a bem :)
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